Você já teve curiosidade de saber tudo sobre a Nova Zelândia? Localizado no sudoeste do Oceano Pacífico, o país é considerado um dos mais belos e diversificados do mundo.
Neste texto, você vai descobrir tudo sobre a Nova Zelândia, desde sua história, cultura, geografia, até seus aspectos sociais e econômicos.
Continue com a leitura e descubra tudo sobre a Nova Zelândia e o que este país, apreciado por turistas do mundo todo, tem a oferecer!
Tudo sobre a Nova Zelândia: Localização e principais características
Para saber tudo sobre a Nova Zelândia, é preciso entender que ela é um país formado por duas ilhas principais e várias ilhas menores, localizadas no sudoeste do Oceano Pacífico.
Majoritariamente, consideramos que ela esteja localizada em parte da Oceania, mas alguns estudos sugerem que o país também pertence a um microcontinente submerso chamado Zelândia.
A cerca de 2.000 km de distância da Austrália, separada pelo mar da Tasmânia, a Nova Zelândia tem como seus vizinhos mais próximos países como Austrália, Nova Caledônia, Fiji e Tonga.
Alguns dos maiores atrativos para quem deseja saber tudo sobre a Nova Zelândia, é a geografia local, cheia de:
- Montanhas;
- Vulcões;
- Fiordes;
- Lagos;
- Rios;
- Florestas;
- Praias.
Considerado como um país desenvolvido, com uma economia diversificada e um bom padrão de vida, o destino se destaca pela sua produção agropecuária, especialmente de lã, carne e laticínios.
Por isso, é um local tão procurado por turistas do mundo todo para visitas e curiosos que desejam saber como morar na Nova Zelândia.
Também possui reservas de petróleo, carvão e gás natural, que fazem parte de uma boa parcela da economia de tudo sobre a Nova Zelândia e o que a cerca.
Inicialmente, o Inglês é a língua oficial e mais falada, mas também são reconhecidas como línguas oficiais o maori e a língua de sinais neozelandesa.
Adicionalmente, o turismo é uma atividade importante para o país, que atrai milhões de visitantes por suas belezas naturais e culturais, sendo famoso também por ser o cenário dos filmes O Senhor dos Anéis.
Além disso, o país tem um dos melhores sistemas educacionais do mundo, com altas taxas de alfabetização e escolaridade, além de um dos maiores índices de desenvolvimento humano do mundo.
Por fim, com elevada expectativa de vida, renda per capita e qualidade de vida, o país é considerado um dos mais pacíficos, democráticos e livres do mundo.
Por esses e outros muitos motivos que veremos por aqui, muitos turistas do mundo todo se interessam em entender melhor como morar na Nova Zelândia.
População da Nova Zelândia: Quem são os kiwis?
Outra informação importante para quem deseja saber tudo sobre a Nova Zelândia é entender que ela tem cerca de 4,9 milhões de habitantes, e é formada por diferentes grupos étnicos.
Eles estão distribuídos em duas grandes ilhas, muito visitadas também por visitantes e intercambistas que vão fazer curso de Inglês na Nova Zelândia:
- A Ilha do Norte;
- A Ilha do Sul.
A capital do país é Wellington, mas a cidade mais populosa é Auckland, ambas situadas na Ilha do Norte.
Sua população é composta por diversos povos, que fazem parte da história que envolve tudo sobre a Nova Zelândia, como:
Europeus
O maior grupo é o dos europeus, que representam cerca de 67,6% da população.
Com maioria de origem britânica, mas contando também com descendentes, que procuravam como morar na Nova Zelândia, sua distribuição é de:
- Holandeses;
- Irlandeses;
- Italianos;
- Alemães;
- De outros países europeus.
Maoris
O segundo maior grupo é composto pelos maoris, os nativos indígenas que entendem tudo sobre a Nova Zelândia desde sempre.
Eles compõem cerca de 14,6% da população e têm uma cultura milenar, baseada na língua maori, na religião animista e nas tradições orais.
Pela rica cultura, é um assunto muito estudado e de interesse de pessoas que visitam ou viajam graças a um curso de Inglês na Nova Zelândia.
Os maoris são divididos em várias tribos ou iwis, cada uma com sua própria história, território e identidade, há mais de mil anos, vindos de ilhas da Polinésia.
Asiáticos
O terceiro maior grupo é o dos asiáticos, que somam cerca de 16,1% da população.
Eles são principalmente chineses, indianos, filipinos e malaios, que imigraram para o país, hoje fazendo parte de tudo sobre a Nova Zelândia e o que a envolve.
Assim como outros povos, eles também estavam em busca de como morar na Nova Zelândia para mais oportunidades econômicas e educacionais.
A maioria dos asiáticos vive nas grandes cidades, especialmente na famosa cidade de Auckland, onde formam uma comunidade bastante dinâmica.
Polinésios não maori
O quarto maior grupo é o dos polinésios não maori, que constituem cerca de 7,4% da população e de tudo sobre a Nova Zelândia.
Eles são originários de outras ilhas do Pacífico Sul, destino muito visitado por viajantes e intercambistas que fazem curso de Inglês na Nova Zelândia, como:
- Fiji;
- Samoa;
- Tonga;
- Ilhas Cook.
Os polinésios não maores também fazem parte da história que envolve tudo sobre a Nova Zelândia.
Eles foram para o país, principalmente no século XX, atraídos pelo mercado de trabalho e pela proximidade geográfica e mantêm suas línguas e costumes próprios, mas também se integram à sociedade neozelandesa.
Além desses grupos principais, há também minorias de outras origens, como:
- Aricanos;
- Latino-americanos;
- Árabes.
Quando falamos em assuntos que englobam tudo sobre a Nova Zelândia, sabemos que é um destino que lida muito bem, em todos os aspectos, com diversidade.
Isso ocorre pois é um país multicultural e tolerante, que respeita as diferenças e valoriza a diversidade, além de amigável e hospitaleira.
Os neozelandeses são conhecidos por seu senso de humor, sua simpatia e sua generosidade, que está em tudo sobre a Nova Zelândia e o que a envolve.
Eles gostam de receber visitantes e mostrar as maravilhas do seu país. Eles têm orgulho da sua cultura e da sua natureza, mas também estão abertos ao mundo e às novas experiências.
Clima da Nova Zelândia
O clima da Nova Zelândia é classificado como temperado oceânico, o que significa que as temperaturas são moderadas ao longo do ano, sem extremos de calor ou de frio.
A temperatura média anual do clima da Nova Zelândia varia entre 0°C e 20°C, dependendo da região com estações do ano opostas às do Brasil.
Por isso, muitos intercambistas que fazem curso de Inglês na Nova Zelândia escolhem o destino, graças às diferenças.
Dessa forma, o verão ocorre de dezembro a fevereiro e o inverno de junho a agosto, com manifestações climáticas que irão depender de cada época, assim como tudo sobre a Nova Zelândia e o clima que a envolve.
O verão é a estação mais quente e seca, com temperaturas que podem ultrapassar os 30°C em algumas áreas, sendo mais próxima às temperaturas do Brasil, o que justifica a procura sobre como morar na Nova Zelândia.
Já o clima da Nova Zelândia no inverno é mais frio e úmido, com temperaturas que podem ficar abaixo de zero em algumas áreas.
A primavera e o outono são estações de transição, com temperaturas mais amenas e variações do clima da Nova Zelândia.
No quesito região mais chuvosa, consideramos o oeste da Ilha Sul, onde os ventos úmidos se chocam com os Alpes do Sul, uma cadeia de montanhas que corta o país no sentido norte-sul.
Por tudo isso, o clima da Nova Zelândia é muito procurado por turistas o ano todo, pois oferece diferentes experiências ao longo do ano, independente da preferência de cada visitante.
O que tem de especial na Nova Zelândia?
Por aqui, vamos falar sobre o que tem de especial no país dos kiwis, ou seja, os mais curiosos e famosos pontos turísticos da Nova Zelândia:
- Sky Tower;
- Hobbiton Movie Set;
- Milford Sound;
- Wai-O-Tapu Thermal Wonderland;
- Jardim Botânico de Christchurch;
- Milford Sound;
- Parque Nacional Abel Tasman;
- Cavernas de Glowworm;
- Bay of Islands;
- Fox Glacier.
Sky Tower
A Sky Tower é um dos pontos turísticos da Nova Zelândia mais procurados, sendo uma torre de telecomunicações e observação em Auckland, a maior cidade do país.
Ela tem 328 metros de altura, sendo a segunda estrutura mais alta do hemisfério sul e a 28ª torre mais alta do mundo, construída entre 1994 e 1997 como parte do complexo do cassino SkyCity Auckland.
A torre é um ícone da paisagem urbana da cidade, por sua altura e design, fazendo parte da história que envolve tudo sobre a Nova Zelândia, muito procurada por quem estuda em um curso de Inglês na Nova Zelândia.
Ela oferece uma vista panorâmica de 360 graus de tudo sobre a Nova Zelândia, como a cidade e de seus arredores, incluindo vulcões antigos, portos iluminados pelo sol e muito mais.
Independente do clima da Nova Zelândia e sua época, é um passeio que vale a pena realizar.
Com várias opções de gastronomia, instalações interativas e atividades cheias de adrenalina, os destaques da Sky Tower para quem quer visitar ou procurar como morar na Nova Zelândia, são:
- O Sky Cafe, no nível 50, onde você pode saborear um café ou um lanche com uma vista incrível;
- O Deck de Observação Principal, no nível 51, onde você pode ver o chão através de seções de vidro com 38 mm de espessura;
- O Orbit 360° Dining, no nível 52, o único restaurante giratório da Nova Zelândia, que gira 360 graus a cada hora;
- O The Sugar Club, no nível 53, um restaurante premiado que serve pratos inspirados na culinária mundial;
- O SkyWalk e o SkyJump, no nível 53, onde você pode caminhar pelo exterior da plataforma de observação ou saltar de uma altura de 192 metros, atingindo até 85 km/h;
- O SkyDeck, no nível 60, o ponto mais alto da torre, que oferece uma vista de até 82 km de distância;
- O SkySlide, uma experiência de realidade virtual que te leva a deslizar por tubos de vidro que se entrelaçam ao redor da torre.
A Sky Tower também tem uma loja de presentes que vende lembranças e produtos oficiais dos All Blacks, a seleção nacional de rúgbi, que é vivida por pessoas que querem conhecer tudo sobre a Nova Zelândia.
Além disso, a torre costuma se iluminar com cores diferentes para apoiar diversas causas e eventos, sendo muito procurada por quem procura conhecer ou como morar na Nova Zelândia.
Por exemplo, ela se iluminou de dourado para celebrar a primeira medalha de ouro da Nova Zelândia nas Olimpíadas de 2020, e de roxo para marcar a coroação de Charles III e Camilla em 6 de maio de 2023.
Hobbiton Movie Set
O Hobbiton Movie Set é um local usado para as filmagens das trilogias O Senhor dos Anéis e O Hobbit, representando a vila dos hobbits no Condado.
Ele fica em uma fazenda familiar a cerca de 10 km de Matamata, na região de Waikato, na Nova Zelândia, e é agora um destino de turismo temático, oferecendo um tour guiado pelo cenário.
O local foi descoberto por Peter Jackson em 1998, quando ele procurava em tudo sobre a Nova Zelândia, por locais adequados para as filmagens.
Ele ficou encantado com as colinas verdes e o lago da fazenda, que lembravam a paisagem da Inglaterra antiga, muito procurada por estudantes que fazem curso de Inglês na Nova Zelândia e viajam pelo país.
Em 1999, começaram as obras para transformar parte da fazenda em 37 tocas de hobbits, um moinho, uma ponte e outros elementos do Condado, procurado por quem deseja conhecer tudo sobre a Nova Zelândia.
Uma equipe de 400 pessoas trabalhou na construção e na decoração do cenário, que foi feito para parecer real e aconchegante.
O Hobbiton Movie Set é uma atração imperdível para os fãs das obras de J.R.R. Tolkien, assim como quase tudo sobre a Nova Zelândia e com tour pelo cenário que permite que os visitantes conheçam os detalhes.
Entre os detalhes, podemos citar as tocas de hobbits, incluindo a famosa toca do Bilbo Bolseiro, chamada de Bolsão, bastante procurada entre os pontos turísticos da Nova Zelândia.
Os visitantes também podem ver o Dragão Verde, a taverna onde os hobbits se encontram para beber e conversar, e provar algumas das bebidas típicas do Condado, como a cerveja e a cidra.
Além do tour regular, o Hobbiton Movie Set oferece outras experiências especiais para quem quer viver experiência que envolvem tudo sobre a Nova Zelândia, como:
- O Banquete Noturno, que inclui um jantar farto no estilo hobbit;
- O Segundo Café da Manhã, que inclui um café da manhã reforçado após o tour matinal;
- O Dia Internacional do Hobbit, que celebra os aniversários de Bilbo e Frodo Bolseiro com atividades festivas.
O local também recebe eventos sazonais, como o Festival da Cerveja e o Festival da Colheita de Verão.
A partir de dezembro de 2023, o Hobbiton Movie Set terá uma novidade: Os visitantes poderão entrar no interior de uma das tocas de hobbits na Rua dos Sapos.
Assim, poderão ver como é a vida dos pequenos habitantes do Condado, muito procurado por visitantes do mundo todo que desejam entender tudo sobre a Nova Zelândia e suas paisagens.
Milford Sound
Considerada a oitava maravilha do mundo, de acordo com Rudyard Kipling, o local é aclamado como um dos destinos turísticos mais famosos da Nova Zelândia.
O fiorde tem 15 quilômetros de extensão desde o mar da Tasmânia em Dale Point (também chamado assim por causa de um local próximo a Milford Haven no País de Gales): A boca do fiorde.
Ele é cercado por paredes rochosas que se elevam 1.200 metros ou mais em cada lado, sendo um dos pontos turísticos da Nova Zelândia mais procurados por turistas.
Seu acesso costuma ser por via rodoviária (State Highway 94) de ônibus turístico, com a estrada terminando em uma pequena vila também chamada de Milford Sound.
Alguns dos destaques de Milford Sound, para quem procura saber sobre tudo sobre a Nova zelândia, são:
- O cruzeiro pelo fiorde, que permite descobrir cachoeiras, penhascos impressionantes e se aproximar da vida selvagem. Há várias opções de cruzeiros, desde os mais curtos até os mais longos, com almoço incluso;
- O Milford Discovery Centre and Underwater Observatory, que oferece uma exposição interativa sobre a história natural e cultural do fiorde e uma observação subaquática da vida marinha única do local;
- O Milford Track, uma das trilhas mais famosas da Nova Zelândia, que leva quatro dias para ser percorrida e passa por florestas exuberantes, vales glaciais e cachoeiras espetaculares;
- O Kayaking, que permite explorar o fiorde de uma forma mais íntima e tranquila, remando pelas águas calmas e admirando a paisagem;
- O Scenic Flight, que oferece uma vista aérea deslumbrante do fiorde e das montanhas circundantes, podendo incluir um pouso em um glaciar ou em uma praia isolada.
Wai-O-Tapu Thermal Wonderland
Chamada de “águas sagradas” em maori, a língua dos nativos da região, Wai-O-Tapu Thermal Wonderland é uma área geotérmica ativa no sul da Ilha Sul da Nova Zelândia.
A área geotérmica tem quilômetros quadrados de extensão e apresenta uma variedade de elementos geotérmicos únicos e coloridos, moldados por milhares de anos de atividade vulcânica.
Entre eles estão fontes termais, gêiseres, piscinas de lama, crateras, fumarolas e formações rochosas. Alguns dos destaques são:
- A Piscina Champagne, uma piscina termal com 65 metros de diâmetro e 62 metros de profundidade, que tem uma cor laranja-avermelhada nas bordas devido aos depósitos de minerais. Ela tem uma temperatura média de 74°C e libera bolhas de dióxido de carbono, como se fosse um champanhe;
- O Gêiser Lady Knox, um gêiser artificial que entra em erupção todos os dias às 10h15 da manhã, com a ajuda de um agente surfactante que reduz a tensão superficial da água. Ele pode atingir até 20 metros de altura e dura cerca de uma hora;
- A Paleta do Artista, uma piscina termal com vários tons de verde, amarelo, laranja e marrom, que mudam conforme a luz do sol e o ângulo de visão. Ela tem uma temperatura média de 70°C e é alimentada pela Piscina Champagne;
- A Cachoeira do Lago Ngakoro, uma cachoeira com 20 metros de altura que deságua no Lago Ngakoro, um lago verde-esmeralda cercado por vegetação nativa. Ela é acessível por uma trilha que leva cerca de 40 minutos para ser percorrida;
- A Piscina do Diabo, uma piscina termal com uma cor verde-limão intensa, que se deve à presença de enxofre e ferro na água. Ela tem uma temperatura média de 80°C e é cercada por rochas avermelhadas.
Jardim Botânico de Christchurch
O Jardim Botânico de Christchurch é um dos jardins botânicos mais antigos e belos do hemisfério sul, localizado no centro da cidade de Christchurch, na Ilha Sul da Nova Zelândia.
Sua fundação ocorreu em 1863, quando um carvalho inglês foi plantado para celebrar o casamento do príncipe Albert Edward, filho da rainha Vitória, com a princesa Alexandra da Dinamarca.
Com uma área de 21 hectares dentro do Parque Hagley, o grande parque público é considerado o pulmão verde da cidade.
O local ideal para apreciar a natureza, a arte e a cultura, que envolvem tudo sobre a Nova Zelândia e o que a cerca.
Ele possui uma coleção diversificada de plantas nativas e exóticas, distribuídas em diferentes áreas temáticas, como:
- O Jardim das Rosas;
- O Jardim das Azáleas;
- O Jardim das Ervas;
- O Jardim das Bromélias;
- O Jardim dos Cactos e Suculentas, entre outros.
Além disso, também é possível observar em sua área várias esculturas, fontes, monumentos e edifícios históricos, como:
- A Casa das Begônias;
- A Casa das Orquídeas;
- A Casa das Palmeiras;
- A Casa dos Cogumelos.
Alguns dos destaques do Jardim Botânico de Christchurch são:
- A Árvore da Paz, uma sequoia gigante plantada em 1934 para comemorar a paz mundial após a Primeira Guerra Mundial. Ela tem 35 metros de altura e 4 metros de diâmetro;
- O Relógio Floral, um relógio de flores que funciona desde 1953 e é adornado com cerca de 7 mil plantas sazonais. Ele é um dos símbolos da cidade e um ponto popular para fotos;
- O Conservatório Central, um edifício vitoriano construído em 1924 que abriga uma coleção de plantas tropicais e subtropicais. Ele é dividido em três alas: a ala quente, a ala fria e a ala mediterrânea;
- O Jardim Memorial da Nova Zelândia, um jardim dedicado aos soldados neozelandeses que morreram na Segunda Guerra Mundial. Ele tem um lago com carpas coloridas e uma ponte japonesa;
- O Centro de Visitantes do Jardim Botânico, um edifício moderno e sustentável que oferece informações, exposições, loja de souvenirs e café. Ele também tem um telhado verde que ajuda a regular a temperatura e a umidade do ambiente.
Parque Nacional Abel Tasman
O Parque Nacional Abel Tasman é um dos destinos mais famosos entre as cidades da Nova Zelândia, localizado na região de Tasman, no extremo norte da Ilha Sul.
No quesito tamanho, é o menor parque nacional do país, mas também um dos mais populares, graças à sua beleza natural.
Ele possui uma costa recortada por baías, praias de areia dourada e águas azuis cristalinas, rodeada por florestas verdes e montanhas, assim como tudo sobre a Nova Zelândia.
É um paraíso para quem gosta da natureza e tudo sobre a Nova Zelândia, que pode observar a rica vida selvagem do parque, como lobos-marinhos, pinguins-azuis, golfinhos e diversas aves.
O destino também tem uma história interessante, pois foi nomeado em homenagem a Abel Tasman, o navegador holandês que chegou à Nova Zelândia em 1642.
A trilha: melhor maneira de explorar o parque
Uma das melhores maneiras de explorar o Parque Nacional Abel Tasman é percorrer a trilha Abel Tasman Coast Track, uma das Grandes Trilhas da Nova Zelândia.
Essa trilha tem 59 km de extensão e pode ser feita em 3 a 5 dias, com pernoites em cabanas ou campings administrados pelo Departamento de Conservação (DOC).
A trilha passa por paisagens deslumbrantes, como a praia de Anchorage, a ponte suspensa sobre a baía de Falls River e a enseada de Bark Bay.
Passeio de caiaque ou táxi aquático
Para quem não quer caminhar tanto, há a opção de pegar um dos táxis aquáticos que circulam pelo parque e desembarcar em diferentes pontos da trilha.
Outra forma divertida de conhecer o parque é fazer um passeio de caiaque pelas águas calmas e visitar as praias e as angras protegidas.
Cultura e gastronomia
O Parque Nacional Abel Tasman não é apenas um lugar de beleza natural, mas também de cultura e gastronomia.
A região de Nelson Tasman é conhecida por ser um polo de artistas, artesãos, vinicultores e horticultores, que escolheram esse lugar para viver e criar.
Os visitantes podem apreciar as obras de cerâmica, pintura, escultura e joalheria dos artistas locais na Nelson Art Trail, uma rota que conecta diversos ateliês e galerias.
Também podem degustar os vinhos finos produzidos nas vinícolas da região, como Neudorf e Seifried, que se destacam pelos seus Pinot Noirs, Sauvignon Blancs e Chardonnays.
Além disso, podem saborear as frutas frescas, como kiwis, peras e maçãs, que crescem nos pomares da região.
Cavernas de Glowworm
As Cavernas de Glowworm fazem parte dos pontos turísticos da Nova Zelândia.
Elas são, sem dúvidas, um daqueles destinos mais procurados por quem quer saber tudo sobre a Nova Zelândia.
Elas são formadas por rochas calcárias que abrigam milhares de insetos bioluminescentes chamados glowworms, que iluminam as paredes e o teto das cavernas com um brilho azulado.
Os glowworms são uma espécie exclusiva da Nova Zelândia, e seu nome científico é Arachnocampa luminosa.
Eles são larvas de uma espécie de mosquito que usam sua luz para atrair presas e se reproduzir.
As cavernas estão localizadas na região de Waitomo, na Ilha Norte da Nova Zelândia, e foram descobertas no final do século XIX pelo chefe maori Tate Tinorau.
Hoje, fazem parte dos mais famosos pontos turísticos da Nova Zelândia.
Desde então, elas são exploradas por turistas que se encantam com a beleza e a magia do lugar e por estudantes do curso de Inglês na Nova Zelândia, que querem explorar o país.
Há diversas opções de passeios pelas cavernas, que podem ser feitos a pé, de barco, de caiaque, de rafting ou até de rapel.
Cada caverna tem suas próprias características e formações geológicas, como estalactites, estalagmites, colunas e cortinas de calcário, sendo elas:
Waitomo Glowworm Caves
A principal caverna é a Waitomo Glowworm Caves, que pertence à família do chefe Tinorau e é administrada por seus descendentes.
Nela, os visitantes podem fazer um tour guiado que termina com um passeio de barco pela gruta dos glowworms, onde se pode admirar o espetáculo das luzes no escuro.
É proibido tirar fotos dentro da caverna, para não atrapalhar a visão dos insetos e dos outros turistas. A duração do passeio é de cerca de 45 minutos.
Ruakuri Cave
Outra caverna famosa é a Ruakuri Cave, que é a mais longa e a mais profunda da região.
Com dois quilômetros de extensão e 65 metros de profundidade, ela oferece um tour a pé de duas horas de duração.
No local, os visitantes podem ver diversas formações rochosas, como espirais e pontes naturais, além de rios subterrâneos e cachoeiras.
Há também uma grande quantidade de glowworms nas paredes e no teto da caverna.
Aranui Cave
A terceira caverna é a Aranui Cave, que é a menor e a mais seca das três, com apenas 250 metros de comprimento e 37 metros de profundidade, e oferece um tour a pé de 45 minutos.
Na caverna, podemos observar as decorações de calcário mais delicadas e coloridas da região, como flores e corais.
São poucos os glowworms nessa caverna, mas eles podem ser vistos na entrada e na saída da mesma.
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